Olá meus gatinhos e minhas gatinhas, tudo bem? =] Osh semana
passada nem postei ein? Que coisa feia não? Pois é, mas não foi por mau, quase
não to “entrando” na net e ainda por cima estou doente :/ Mas hoje estou aqui
para a alegria de vocês *o*
Uma amiga minha, a Gabriela, me deu ideia de postar sobre
beleza natural, tipo, você não precisar fazer muito para se sentir bonita (o) e
tals, então me inspirei e fiz um post sobre a supervalorização da beleza, como
a sociedade enxerga o bonito e o feio.


Irônico como vivem nos mostrando e falando que não
devemos ter preconceito, todos somos iguais, mas essas mesmas pessoas que dizem
isso fazem seleções, se é bonito UAU, a vida lhe abre portas, se é feio VIXE,
não vai ser ninguém na vida, e ai, vocês concordam com isso? Eu não!
De
que importa uma bela embalagem, se não tem conteúdo?
Pensem
comigo, como seria o mundo se existissem apenas pessoas como as mostradas na
mídia? Tédio Tédio Tédio Tédio Tédio Tédio Tédio Tédio Tédio Tédio Tédio Tédio
Tédio
Viveríamos como robôs, tudo seria, a mesma porcaria,
coisa mais sem graça não?

Querer se espelhar nos modelos da mídia é uma furada
não? Quem é que não consegue virar uma princesa ou um príncipe usando make e
photoshop? Qualquer um né? Só lhes digo uma coisinha pessoas, não vale a pena
se sacrificarem para conseguir a perfeição apenas para serem aceitos pela sociedade,
o que é feio para uns é bonito para outros, querer agradar todo mundo pra que?
Quem te ama de verdade te aceita como você é, nada mais, nada menos. A beleza
acaba, o que fica são o carisma, o amor e os valores :]
Para finalizar vai ai uma história da Sah Andriotte,
falando exatamente sobre essa supervalorização da beleza e a aceitação da
sociedade.
“Eu era uma adolescente normal. Tinha amigas
verdadeiras, daquelas que estão com você pro que precisar. Namorava um garoto
que, mesmo não sendo bonito, me amava. Usava meus cabelos castanhos cacheados
com todo orgulho. Estava um pouco acima do peso, mas minhas gordurinhas não me
afetavam. Um dia, perdi o papel principal numa peça da escola por não fazer o
“gênero princesa”. Foi ai que decidi mudar.
Comprei revistas de dieta e fiz greves de fome, até
que alcancei os tão sonhados 50 kg. Pintei os cabelos, afinal, as loiras chamam
mais a atenção. Em seguida, alisei-os, pois li num artigo que cachos são
ultrapassados. Pouco depois, terminei meu namoro. Agora que estava
impecavelmente linda, não poderia ficar ao lado de alguém sem beleza exterior.
Minhas amigas antigas? Rompi relações, claro. Ser vista ao lado de meninas que
misturavam estampas, queimaria o meu filme. Fiz novas amizades com pessoas
perfeitas assim como eu, e pensei que viveria um conto de fadas. No entanto,
não precisei chegar ao final para saber que seria infeliz. Percebi que minhas
novas amigas eram fúteis, mas já era tarde para reatar os laços com as antigas,
que alegavam não gostar do meu novo jeito de ser. Descobri que amava o meu
ex-namorado, mas ele não quis voltar por eu tê-lo magoado quando terminamos.
Mas o que isso me importava? Eu estava linda como sempre sonhara. Quando
percebi as idiotices que havia feito, tentei consertá-las. Não foi fácil
reconquistar a confiança de pessoas que eu havia machucado, mas me esforcei. E
consegui. Hoje, abri mão de toda a futilidade da ditadura da beleza e estou
realmente feliz, como era antes de entrar nessa roubada. O que aprendi com
isso? Beleza não põe a mesa. Por mais que seja supervalorizada, não vale a pena
abrir mão de seus valores por algo meramente exterior. Sua essência diz quem
você realmente é.
Por hoje é isso ai meus gatenhos *-* Espero que
tenham gostado, até semana que vem. Beijos!
@lele_and
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